Oceano Sem Mistérios: Uma Nova Pesquisa Reveladora 6126
iro o Grupo Boticário pelo trabalho excepcional da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. A novidade é que, com uma cooperação com a Unesco e a Unifesp, em 10 de junho, durante a 3ª Conferência do Oceano da ONU, em Nice (França), o grupo lançou a pesquisa “Oceano Sem Mistérios – A Relação dos Brasileiros com o Mar”. Formadores de opinião e quem elabora políticas públicas dependem de ferramentas como essa. A iniciativa da Fundação busca popularizar a importância do oceano e de seus ecossistemas. 4b5731
O oceano está mudando e o brasileiro também 4f4561
Em 2022, a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza uniu forças à Unesco e à Unifesp para investigar a relação do brasileiro com o mar.
Em 2025, na Década do Oceano, a segunda edição da pesquisa “Oceano sem Mistérios – A Relação dos Brasileiros com o Mar: Evolução de Cenários (2022–2025)” revela um novo panorama dessa conexão. Ela compara cenários e apresenta dados inéditos sobre a interação entre o oceano e o clima.
Entre 2022 e 2025, a visitação a ambientes marinhos permaneceu estável. Entre esses ambientes, as restingas se destacam: a diferença no conhecimento dos entrevistados atingiu 23 pontos percentuais (p.p.). Porém, não podemos afirmar que a população desaprendeu algo. Ainda assim, esse resultado revela uma nova característica da amostra, considerada ao longo do estudo.
Atividades à beira-mar 216y3q
Para a Fundação, a evolução de três atividades à beira-mar chama atenção entre 2022 e 2025. A queda na menção de atividades como bronzear-se e aproveitar a gastronomia local deu espaço para a contemplação do oceano, que, apesar da pequena variação positiva, despontou entre as práticas mais mencionadas. Entre os esportes praticados na praia, a corrida teve aumento de 14 pontos porcentuais (p.p), enfatizando a popularização da modalidade nos últimos anos.
Energia renovável em alta. Enquanto alguns hábitos adotados rotineiramente pelos brasileiros tiveram pequenas variações dentro da margem de erro entre 2022 e 2025, o uso de energias renováveis pelos brasileiros despontou como o hábito com maior aumento. De acordo com o Balanço Energético Nacional, em 2023, 49,1% da energia consumida no Brasil vem de fontes renováveis, como solar, eólica e de biomassa.
A sociedade em transformação 4z133s
Entre os resultados obtidos fica evidente que em três anos a disposição dos brasileiros em mudar hábitos a favor do oceano aumentou 5,4 pontos porcentuais (p.p.). Um avanço em relação à conscientização e ao compromisso com a causa oceânica.
Desse modo, 87,6% dos brasileiros mostram-se dispostos a mudar hábitos pelo oceano (vs. 82,2% em 2022). Uma evolução correspondente a 11,48 milhões de pessoas. Entretanto, apenas 7% – o equivalente a 14,8 milhões de brasileiros – relatam ter participado de alguma atividade de conservação marinha nos últimos 12 meses.
A conclusão da Fundação é que os dados revelaram que a preocupação com a conservação do oceano aumentou, mas é necessário estimular as ações práticas.
Os impactos 5k4w6n
Apesar de pequenas variações relacionadas aos impactos do oceano na vida dos brasileiros e vice-versa (dentro da margem de erro), as mudanças percebidas entre 2022 e 2025 merecem atenção.
Verdades sobre os oceanos 5275b
Na edição de 2025, novas afirmações relacionadas ao oceano foram apresentadas aos entrevistados para compreender o nível de conhecimento da população sobre alguns temas. Confira o que dizem os brasileiros. E você, concorda ou discorda?
Oceano sem mistérios: relação com o clima 103q3s
No entanto, o trabalho demonstra que o conhecimento sobre os termos Economia do Mar ou Economia Azul permanece praticamente o mesmo em relação a 2022, dentro da margem de erro, com grande parte da população sem saber do que se tratam.
Enfim, para nós do Mar Sem Fim, esta é mais uma prestação de serviços inigualável por parte do Boticário. Como dissemos inúmeras vezes, se um terço das grandes empresas brasileiras tivessem esta preocupação, o meio ambiente brasileiro estaria em posição muito superior.
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Você sabia que ao usar aspectos dos problemas dos oceanos a publicidade ajuda demais?
